<h3 style="text-align: left;"><span style="background-color: white; color: #555555; font-family: glbOpenSans, &quot;Open Sans&quot;, Arial, Inter, -apple-system, &quot;system-ui&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Helvetica, Noto, Ubuntu, &quot;Segoe UI&quot;, sans-serif; font-size: var(--font-size-60-responsive-book); font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing);">Em muitos países, a dor nas costas virou uma espécie de epidemia e é considerada um dos problemas de saúde mais relevantes do nosso tempo. O mal afeta mais de 80% da população em algum momento da vida.</h3><div> </div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjgoex5Ji3-lwfr7ilcXSW4kLhU6qHljm1kmZpCrfqwLI06SW6o83CgBlOJ3nJCkMKkDAnUH7cosGSV7HSWtuSKk31JxZ9FIRk-T5Lms-CfF7xmYQgo1-MTTh4SoLeaQfUZSmJFvYcYuZR2iveVQXaG4PeWE0-Z7RZLJ_JC0hug8bVtTcFemVC7_ON1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="554" data-original-width="984" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjgoex5Ji3-lwfr7ilcXSW4kLhU6qHljm1kmZpCrfqwLI06SW6o83CgBlOJ3nJCkMKkDAnUH7cosGSV7HSWtuSKk31JxZ9FIRk-T5Lms-CfF7xmYQgo1-MTTh4SoLeaQfUZSmJFvYcYuZR2iveVQXaG4PeWE0-Z7RZLJ_JC0hug8bVtTcFemVC7_ON1=w400-h225" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing); text-align: start;"> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: #333333; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing); text-align: start;">Em muitos países desenvolvidos, a dor nas costas virou uma espécie de epidemia e é considerada um dos problemas de saúde mais relevantes da sociedade. O mal afeta mais de 80% da população em algum momento da vida.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: #333333; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing); text-align: start;"> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: #333333; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing); text-align: start;">Para entender melhor esta questão, devemos primeiro fazer as devidas distinções, pois esse tipo de desconforto recebe diferentes nomes dependendo da parte das costas que dói.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: #333333; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing); text-align: start;"> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: #333333; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing); text-align: start;">Os termos são formados pela junção do sufixo "algia" (que significa dor) com cada uma das regiões vertebrais. Assim, temos a cervicalgia, quando a dor acomete a região cervical (pescoço); a dorsalgia, se a região que dói for a dorsal; e a lombalgia, na parte inferior das costas.</div><div style="text-align: justify;"> </div>É comum encontrar essas palavras em uma infinidade de relatos clínicos, mas na verdade elas não representam um diagnóstico: estamos apenas indicando que há dor em uma região específica.</div><div> </div><div>1. Quando você deve se
preocupar?<o:p></o:p>

Embora quase toda a população
sofra com dores nas costas em algum momento de suas vidas, felizmente o
problema não é grave na maioria dos casos. Em grande parte, a dor diminui um
mês depois de surgir.<o:p></o:p>

Fisioterapeutas e médicos usam a
expressão "bandeiras vermelhas" (tradução do inglês "red
flags") para os sinais e sintomas que podem revelar uma doença grave na
coluna ou em outra parte do corpo.<o:p></o:p>

Alguns sinais de alerta são
alterações sensoriais e musculares (formigamento nos membros, perda de força,
incontinência urinária...), perda de peso sem justificativa, ter sofrido uma
pancada, sentir dores na região torácica ou ter febre.<o:p></o:p>

Por isso, embora a dor nas costas
seja geralmente benigna, um profissional de saúde deve ser consultado sempre
que houver dúvidas. Enquanto não houver bandeiras vermelhas, devemos manter a
calma, porque não há sinais de patologia grave.<o:p></o:p>

<o:p>&nbsp;</o:p>

2. A forma de enfrentar a dor
influencia em como ela evolui?<o:p></o:p>

Fatores psicossociais, chamados
de "bandeiras amarelas", são essenciais para que a dor acabe se
prolongando por muito tempo. Ou seja, ela torna-se crônica.<o:p></o:p>

Alguns exemplos de bandeiras
amarelas são: adotar uma atitude negativa (devemos ter em mente que dor não é
necessariamente sinônimo de lesão grave ou incapacidade); parar de fazer
atividades físicas por medo de desconforto ou de que o problema se agrave (a
chamada cinesiofobia); pensar que tratamentos passivos são melhores que
exercícios; e acabar sofrendo também com problemas sociais, familiares ou
financeiros.<o:p></o:p>

<o:p>&nbsp;</o:p>

3. Em caso de dor, devo fazer
uma radiografia?<o:p></o:p>

Essa é uma decisão que deve ser
tomada pelo médico, pois as radiografias não são inócuas. Após os 50 anos é
normal sofrermos com processos degenerativos na coluna ou alterações nos discos
intervertebrais, mas pessoas saudáveis também sofrem com isso.<o:p></o:p>

O diagnóstico dessas doenças por
meio de exames de imagem contribui para a sobremedicação (quando medicamentos
são receitados para além do necessário) e para o aumento do número de dias de
afastamento do trabalho.<o:p></o:p>

A Associação Internacional para o
Estudo da Dor indica que a dor é inespecífica (não pode ser associada a um
problema específico) em 85% dos casos. Por isso, as radiografias são mais
usadas quando há bandeiras vermelhas.<o:p></o:p>

<o:p>&nbsp;</o:p>

4. Quais são os melhores
exercícios para combater a dor, segundo a ciência?<o:p></o:p>

Considerando todas as opções
disponíveis, desde atividades específicas para uma região da coluna até
exercícios de corpo inteiro, é difícil fazer um resumo de tudo sem acabar
deixando informações relevantes de fora. O fisioterapeuta prescreve exercícios
com base nas necessidades e patologia de cada paciente.<o:p></o:p>

Na dor lombar de longa duração, a
rede internacional de especialistas Cochrane Collaboration indica que o
exercício terapêutico é mais eficaz do que outras intervenções ou tratamentos.
Mas nenhum programa teve resultados claramente melhores do que outros.<o:p></o:p>

No entanto, algumas publicações
recentes se arriscam a propor os exercícios do método Pilates e McKenzie (que
focam nos movimentos de extensão das costas) como notáveis no alívio da dor
lombar.<o:p></o:p>

Em nossa pesquisa também
observamos que o exercício terapêutico e o correto aconselhamento do paciente
aumentam o efeito do tratamento.<o:p></o:p>

Portanto, a fisioterapia oferece
múltiplas alternativas. Muitos exercícios visam melhorar a mobilidade da coluna
e alongar os músculos (por exemplo, os músculos extensores da coluna, os
isquiotibiais e os iliopsoas).<o:p></o:p>

Outros buscam o fortalecimento e
o controle adequado da musculatura, principalmente da região central (os
chamados músculos do "core"), além da educação postural como medida
preventiva.<o:p></o:p>

Mas qualquer atividade, desde a
mais simples, é benéfica. A ciência indica que caminhar reduz a dor e melhora a
qualidade de vida, além de prevenir o comportamento de evitar movimentos como
resultado de dor lombar crônica. Além disso, essa é uma das maneiras mais
fáceis e acessíveis de se manter ativo.<o:p></o:p>

O importante é realizar uma
atividade que seja do agrado do paciente: o pior exercício é aquele que nunca é
feito.<o:p></o:p>

<o:p>&nbsp;</o:p>

5. Posso praticar esportes
depois de ter sofrido com dor nas costas?

O sedentarismo, grande inimigo da
nossa saúde em geral, favorece que as dores nas costas se prolonguem e gerem
incapacidade. Portanto, a inatividade deve ser devidamente justificada e
limitada ao mínimo de tempo possível.<o:p></o:p>

Não foi demonstrado que a prática
de esportes (recreativos ou competitivos) cause o ressurgimento das dores nas
costas. Ao contrário, o esporte favorece que os benefícios do tratamento
fisioterapêutico sejam mantidos, desde que regulado em intensidade e duração.<o:p></o:p>

Em todo caso, devemos escolher a
atividade adequada e contar com a assessoria de um especialista. É o caso, por
exemplo, da natação, cuja prática deve ser supervisionada se optarmos pelo
estilo borboleta. No ciclismo é preciso ajustar a posição no selim para manter
uma postura adequada.<o:p></o:p>

Se escolhermos um esporte
coletivo (futebol, basquete...), o importante é levar em conta o contato entre
os participantes e os movimentos bruscos e intensos. E no tênis, o saque é
especialmente estressante por causa dos movimentos que exige das costas.<o:p></o:p>

Já a atividade de corrida gera
impactos repetidos e estresse na região lombar na fase de apoio do calcanhar,
que suporta uma compressão que oscila entre 2,7 e 5,7 vezes o peso corporal. A
corrida intensa pode ser um fator de risco para dores lombares, mas a corrida
moderada inclusive melhora qualquer tipo de desconforto nas costas.<o:p></o:p>

Em suma, a melhor maneira de
tratar a dor nas costas é tranquilizar o paciente, insistir em evitar
inatividade desnecessária, controlar o excesso de medicação e sair do
sedentarismo.<o:p></o:p> *Lorenzo Antonio Justo Cousiño é fisioterapeuta, doutor em
Neurociências e professor da Faculdade de Fisioterapia da Universidade de Vigo,
na Espanha.<o:p></o:p>&nbsp;Artigo publicado originalmente no site de notícias acadêmicas
The Conversation e republicado sob uma licença Creative Commons. Leia&nbsp;<a href="https://theconversation.com/cinco-cosas-que-deberia-saber-sobre-el-dolor-de-espalda-196756" style="box-sizing: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: var(--font-weight-bold); line-height: inherit; vertical-align: initial;" target="_blank">aqui&nbsp;</a>a versão
original (em espanhol).<o:p></o:p>&nbsp;







- Este texto foi publicado em&nbsp;<a href="https://www.bbc.com/portuguese/articles/cz90zzjg705o" style="box-sizing: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: var(--font-weight-bold); line-height: inherit; vertical-align: initial;" target="_blank">https://www.bbc.com/portuguese/articles/cz90zzjg705o</a><o:p></o:p>

<o:p>&nbsp;</o:p> </div>

5 coisas que você deveria saber sobre dores nas costas

<span style="background-color: white; color: #333333; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing);">O protetor solar é unanimidade entre os profissionais da saúde como item indispensável na rotina. Muitos afirmam inclusive que seria preciso usá-lo dentro de casa e em ambientes fechados por causa da luz azul, emitia pela luz de celulares e computadores. Será mesmo?<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing);">Esse tipo de indicação começou a circular em 2010, quando as primeiras pesquisas sobre o tema começaram a ser feitas. Na época, surgiu a hipótese de que outras radiações além da ultravioleta (emitida pelo sol) pudessem ocasionar mudanças na pele.<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing);">Victor Infante, doutor em ciências farmacêuticas com ênfase em cosméticos pela Universidade de São Paulo (USP), explica que apesar de a luz azul causar estresse oxidativo, seus efeitos não se comparam com os da luz do sol.Portanto, é&nbsp;<span style="border: 0px; box-sizing: inherit; color: #333333; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: var(--font-weight-bold); letter-spacing: -0.6px; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: initial;"><span class="highlight highlighted" style="background-image: linear-gradient(90deg,rgba(255,255,255,0) 50%,var(--text-highlight-color,#fe9) 0); background-position: -100% center; background-size: 200%; border: 0px; box-sizing: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; transition: background-position 0.8s ease 0s; vertical-align: initial;">desperdício de produto e de dinheiro aplicar protetor para ficar em locais fechados, como dentro do escritório, trabalhando no computador.<span style="background-color: white; color: #333333; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing);">De acordo com ele, os estudos avaliaram a incidência do comprimento de onda violeta e azul em modelos de células e constataram que isso causava um aumento dos radicais livres.<span style="background-color: white; color: #333333; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: var(--font-weight-semibold); letter-spacing: var(--font-size-80-responsive-display-letter-spacing);">Apesar disso, a quantidade de luz que vem do celular não é o suficiente para desequilibrar o funcionamento da pele e atrapalhar a função antioxidante do próprio organismo.<span style="background-color: white; color: #333333; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing);">Para quem quer caprichar nos cuidados e não renunciar aos produtinhos, ele recomenda o uso de um antioxidante. "Pode ser um hidrante que contenha chá verde na formulação ou a boa e velha vitamina C", diz.<span style="background-color: white; color: #333333; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing);">Se você trabalha em um lugar com uma janela aberta por onde haja a incidência de luz, é preciso passar. Mas se há apenas uma iluminação indireta, não tem por quê. A potência de emissão dessa luz é muito baixa e não possui raios ultravioletas — são estes que causam alterações celulares e, posteriormente, câncer."É até uma questão econômica e de meio ambiente. Consumir menos e se expor menos às substâncias é melhor. Melhor financeiramente e melhor para o organismo, já que as substâncias possuem efeito acumulativo."&nbsp; &nbsp;<span style="background-color: white; color: #555555; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: -0.5px;">— Victor Infante, doutor em ciências farmacêuticas com ênfase em cosméticos pela USP Ribeirão Preto.<span style="background-color: white; color: #333333; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing);">A única exceção é para quem possui melasma (manchas escuras no rosto). Nesses casos, o uso de filtro solar deve ser diário independente das circunstâncias porque até mesmo o calor piora as manchas.<div class="separator" style="clear: both; color: #111111; font-family: var(--font-family-display),var(--font-family-display-fallback); font-size: var(--font-size-80-responsive-display); font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: var(--font-weight-bold); letter-spacing: var(--font-size-80-responsive-display-letter-spacing); text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiSeICEdVk9cn-Az_8at5SLafSTqOcR6NRuhXFW2mCsjqHFaRkx1Rf7R6b1OeI8AVD9BAXLSY00U03aQhDxijbMo3doYR6-CeEsXamQNNIpgfetuhSTPQ5KbOHNq0XV0eMEQZ2M-yj0rsKG4ExH10m6igOlIYCQLeIaAEq1nAiAzzmOyLTqQM9d3p9P" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="656" data-original-width="984" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiSeICEdVk9cn-Az_8at5SLafSTqOcR6NRuhXFW2mCsjqHFaRkx1Rf7R6b1OeI8AVD9BAXLSY00U03aQhDxijbMo3doYR6-CeEsXamQNNIpgfetuhSTPQ5KbOHNq0XV0eMEQZ2M-yj0rsKG4ExH10m6igOlIYCQLeIaAEq1nAiAzzmOyLTqQM9d3p9P" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> </div><span style="background-color: white; color: #111111; font-family: var(--font-family-display),var(--font-family-display-fallback); font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; letter-spacing: var(--font-size-80-responsive-display-letter-spacing);">Saúde da VisãoUm estudo feito pelo Departamento de Farmacologia e Instituto de Neurociência da Morehouse School of Medicine em Atlanta, nos Estados Unidos, demonstrou que o impacto causado pela luz azul nos olhos que possuem resultados parecidos com os achados das pesquisas dermatológicas, porém com&nbsp;<span class="highlight highlighted" style="background-image: linear-gradient(90deg,rgba(255,255,255,0) 50%,var(--text-highlight-color,#fe9) 0); background-position: -100% center; background-size: 200%; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #333333; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing); line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; transition: background-position 0.8s ease 0s; vertical-align: initial;">consequências reais e severas.A parte boa é que isso pode ser prevenido (veja mais abaixo).<span style="background-color: white; color: #333333; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: var(--font-weight-semibold); letter-spacing: var(--font-size-80-responsive-display-letter-spacing);">"Ela cria radicais livres dentro da retina, que é nosso nervo do olho por meio do qual as células recebem a luz e transmitem para o cérebro", explica Fábio Pimenta, oftalmologista do Hospital de Olhos Paulista.Ou seja, "quando acontece a incidência continuada dessa luz, por muitas horas dias e anos, esses radicais vão criar problemas na mitocôndria das células, o que<span style="border: 0px; box-sizing: inherit; color: #333333; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: var(--font-weight-bold); letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing); line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: initial;">&nbsp;pode ocasionar morte celular", afirma o médico.Pimenta também esclarece que esses radicais interferem com toda a parte celular do organismo, como geração de energia e controle do tempo de vida da célula. Nesses casos, a luz azul faz com que ocorra<span class="highlight highlighted" style="background-image: linear-gradient(90deg,rgba(255,255,255,0) 50%,var(--text-highlight-color,#fe9) 0); background-position: -100% center; background-size: 200%; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #333333; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing); line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; transition: background-position 0.8s ease 0s; vertical-align: initial;">&nbsp;morte celular precoce."Isso pode levar a algum problema visual ao longo de muito tempo. A cegueira seria algo extremamente tardio, mas não podemos descartar."<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: -1px;">&nbsp;<span style="background-color: white; color: #555555; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: -0.5px;">— Fábio Pimenta, oftalmologista do Hospital de Olhos Paulista<span style="background-color: white; color: #333333; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing);">Apesar da previsão negativa,&nbsp;<span class="highlight highlighted" style="background-color: white; background-image: linear-gradient(90deg,rgba(255,255,255,0) 50%,var(--text-highlight-color,#fe9) 0); background-position: -100% center; background-size: 200%; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #333333; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing); line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; transition: background-position 0.8s ease 0s; vertical-align: initial;">o dano pode ser evitado.<span style="background-color: white; color: #333333; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing);">&nbsp;Hoje em dia existem lentes de óculos capazes de filtrar a luz azul. Segundo o oftalmologista, elas passam por um tratamento similar a uma esmaltação, impedindo assim a passagem desse comprimento de onda.<span style="background-color: white; color: #333333; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing);">A indicação é<span style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #333333; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: var(--font-weight-bold); letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing); line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: initial;">&nbsp;para todos aqueles que passam muitas horas por dia na frente de telas<span style="background-color: white; color: #333333; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing);">, mesmo que não haja algum outro problema de visão que exija uso de óculos como miopia ou astigmatismo.<span style="background-color: white; color: #333333; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing);"> <span style="background-color: white; color: #333333; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: var(--font-size-60-responsive-book-letter-spacing);">Fonte: <a href="https://g1.globo.com/saude/noticia/2023/03/12/luz-azul-da-tela-de-celular-nao-envelhece-a-pele-e-nao-exige-filtro-solar-mas-pode-afetar-a-visao-entenda.ghtml" target="_blank">G1 Saúde</a>